Brasília — Em meio a intensas mobilizações na capital federal, representantes de diversas entidades sindicais se reuniram para protestar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 38/2025, que ameaça desestruturar o serviço público brasileiro. José Hélio Borges, presidente da FESPUMEB Bahia (Federação dos Servidores Públicos Municipais do Estado da Bahia), fez um pronunciamento contundente direcionado aos servidores do Vale do Jiquiriçá, destacando os riscos da proposta e o empenho das lideranças sindicais na resistência.
Principais pontos da fala de José Hélio Borges:
Mobilização Nacional Segundo Borges, todas as centrais sindicais, federações estaduais e confederações estão unidas em uma frente ampla de resistência. “Estamos cientes da dificuldade, mas estamos avançando. Hoje tem mobilização, hoje tem passeata, hoje tem mais trabalho, mais diálogo com os deputados”, afirmou.
Clima no Congresso Durante visitas aos parlamentares, os líderes sindicais ouviram que não há ambiente político favorável à votação da PEC. Muitos deputados reconhecem que o texto representa um ataque frontal à estrutura do serviço público.
SINDVALE na linha de frente O Sindicato dos Servidores Públicos do Vale do Jiquiriçá (SINDVALE), presidido por Arnaldo Silva, tem sido um dos pilares dessa luta. Arnaldo tem empenhado esforços constantes para apoiar os servidores da região, articulando ações e oferecendo suporte nas mobilizações. Sua atuação reforça o compromisso do sindicato com a defesa dos direitos da categoria e a valorização do serviço público.
A luta continua A mobilização segue firme em Brasília, com representantes baianos e de todo o país ocupando as ruas e os corredores do Congresso. A mensagem é clara: os servidores não aceitarão retrocessos. Como destacou Borges, “estaremos sempre aqui nas trincheiras”.
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