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Política

Deputado diz "quero que Lula morra" durante debate sobre projeto que desarma segurança presidencial

Publicada em 08/04/2025 às 22:59h -


Deputado diz



O deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) declarou nesta terça-feira (8), durante sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, que deseja a morte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A fala ocorreu durante a discussão de um projeto de lei que propõe desarmar os agentes responsáveis pela segurança do presidente da República.

Gilvan é o relator da proposta, que foi aprovada na comissão e agora segue para análise de outras duas comissões. Caso não haja recurso para votação em plenário, o texto poderá seguir diretamente para o Senado.

Durante seu discurso, o parlamentar atacou o presidente com palavras agressivas:

"Eu quero mais é que o Lula morra, que ele vá para o quinto dos infernos — é um direito meu. Não estou dizendo que vou matar o cara, mas quero que ele morra, que vá para o quinto dos infernos. Nem o diabo quer o Lula, por isso ele ainda está vivo. Superou o câncer. Tomara que ele tenha uma taquicardia, porque nem o diabo quer a desgraça desse presidente que está afundando o país. Quero mais é que ele morra mesmo", afirmou o deputado.

O projeto relatado por Gilvan é de autoria do deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), presidente da comissão, e foi apresentado em 2023. O texto determina que:

 “Fica vedado o uso de armas de fogo pelos agentes integrantes da segurança pessoal do Presidente da República e de seus Ministros de Estado, ainda que em atividades que envolvam a segurança imediata de tais dignatários”.

Na justificativa da proposta, Bilynskyj argumenta que os órgãos de segurança presidencial deveriam se alinhar à ideologia do governo, segundo a qual, conforme o parlamentar, "as armas de fogo não são vistas como benéficas para a sociedade".

Durante a reunião, Bilynskyj também criticou o presidente Lula e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski:

"O presidente Lula, cercado por seguranças armados, luta constantemente pelo desarmamento da população. Já o ministro Lewandowski, com porte de arma renovado pela Polícia Federal, dificulta o acesso do cidadão comum às armas", disse.




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