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STF julgará denúncia contra Eduardo Bolsonaro em 14 de novembro por coação no curso do processo

Publicada em 04/11/2025 às 11:00h -


STF julgará denúncia contra Eduardo Bolsonaro em 14 de novembro por coação no curso do processo
STF marca data para julgamento da denúncia contra Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo  (Foto: Reprodução)



A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia, em 14 de novembro, a análise da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O parlamentar é acusado de coação no curso do processo, por supostamente articular, nos Estados Unidos, medidas contra autoridades brasileiras em represália ao julgamento do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O julgamento ocorrerá no plenário virtual, formato em que os ministros registram seus votos eletronicamente, sem necessidade de sessão presencial. Nesta fase, o STF vai decidir se há elementos suficientes para abrir uma ação penal. Caso a denúncia seja recebida, Eduardo passará à condição de réu.

Contexto do caso

Jair Bolsonaro foi condenado pelo STF a 27 anos e três meses de prisão por liderar uma organização criminosa que tentou se manter no poder após a derrota eleitoral de 2022. O processo segue em fase de recursos.

Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde fevereiro. Ele pediu licença do mandato em março, mas o afastamento terminou em julho sem que retornasse ao Brasil. Nas redes sociais, o deputado afirma atuar junto a autoridades americanas para evitar a prisão do pai. Jair Bolsonaro confirmou que envia recursos financeiros ao filho para sua permanência no exterior.

Denúncia da PGR

A acusação apresentada em setembro também envolve o blogueiro Paulo Figueiredo. Segundo a PGR, Eduardo buscou apoio junto ao governo de Donald Trump para pressionar o Brasil com sanções e tarifas, como forma de retaliação ao julgamento da chamada “trama golpista”.

Diante da ausência de resposta do deputado às acusações, o ministro Alexandre de Moraes determinou que a Defensoria Pública da União (DPU) apresentasse a defesa prévia em seu nome.

Possíveis desdobramentos

  • Se a denúncia for aceita: abre-se a ação penal, com fase de instrução processual, coleta de provas, depoimentos e interrogatórios. Depois, acusação e defesa apresentam alegações finais, que resumem suas posições.
  • Se a denúncia for rejeitada: o caso é arquivado.

Em ambos os cenários, cabe recurso




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